Fernando Duarte
Esp.MMA
Esp.MMA
Coimbra
Não estava a pensar intervir tão cedo nesta questão desencadeada pela Direcção da AEFA.
Esperava antes pela reacção do Núcleo de Coimbra para depois o fazer. Todavia, as intervenções sucedem-se e como bom conhecedor deste problema, não posso deixar de vir, em nome pessoal, procurar que se conheçam os factos da verdade e associar-me à defesa do bom nome de quem tanto tem dado a nossa Associação e o vê neste momento objecto de injuria.
Então:
O que se pretende, – o Núcleo de Coimbra – é que a forma de eleição da Direcção Nacional se modifique e, que por regra, fique previsto no Regulamento Interno que o elenco directivo seja composto por elementos de todos os Núcleos. E, estes, Não estava a pensar intervir tão cedo nesta questão desencadeada pela Direcção da reestruturados. Pensamos, que só assim a vida da AEFA será de facto participada por todos. Isto entre muitas outras coisas previstas no “ignorado” projecto de R.I.
A Direcção Nacional sabe disto. Apenas o ignora.
Relativamente à forma como o nome do Presidente do Núcleo de Coimbra é invocado, é altura de lembrar que há cerca de 3 anos, na assembleia-geral – no Porto – da qual saiu a comissão para rever o R.I., bastante participada, foi apresentada pelo Núcleo de Coimbra, uma proposta onde foram sugerido nomes – de elementos de Coimbra – para elencar os futuros corpos directivos e onde o nome do Presidente Carlos Ferreira não aparecia com nenhum tipo de destaque. Porque não fazer um apelo à memória – ou consulta às actas – se elas foram devidamente redigidas! … Portanto, onde está vontade do Carlos Ferreira ter um lugar de destaque?
E vem agora, despudoradamente, a Direcção Nacional ofender a dignidade de um Homem com (H), com provas dadas no trabalho associativista; de elevado gabarito na prestação de trabalho público onde sem reparos tem servido as comunidades em que se insere; que elevou com esforço próprio, ainda que acompanhado por outros, o Núcleo de Coimbra ao nível que hoje lhe é reconhecido, acusando-o de querer um “lugar de destaque na Direcção”, insinuando que por isso há e promove “afrontamentos” à AEFA e sua Direcção.
O Presidente do Núcleo de Coimbra não precisa de lugares de destaque na AEFA.
Já os tem fora dela. Esse, seria apenas só mais um se porventura e porque merecido o viesse a ter. Destaque, tem-no o Carlos Ferreira naturalmente. Não necessita desse. Do que ele necessita, tal como todos os associados, é duma AEFA una, coesa e participada de facto por todos.
Fernando Duarte
Então:
O que se pretende, – o Núcleo de Coimbra – é que a forma de eleição da Direcção Nacional se modifique e, que por regra, fique previsto no Regulamento Interno que o elenco directivo seja composto por elementos de todos os Núcleos. E, estes, Não estava a pensar intervir tão cedo nesta questão desencadeada pela Direcção da reestruturados. Pensamos, que só assim a vida da AEFA será de facto participada por todos. Isto entre muitas outras coisas previstas no “ignorado” projecto de R.I.
A Direcção Nacional sabe disto. Apenas o ignora.
Relativamente à forma como o nome do Presidente do Núcleo de Coimbra é invocado, é altura de lembrar que há cerca de 3 anos, na assembleia-geral – no Porto – da qual saiu a comissão para rever o R.I., bastante participada, foi apresentada pelo Núcleo de Coimbra, uma proposta onde foram sugerido nomes – de elementos de Coimbra – para elencar os futuros corpos directivos e onde o nome do Presidente Carlos Ferreira não aparecia com nenhum tipo de destaque. Porque não fazer um apelo à memória – ou consulta às actas – se elas foram devidamente redigidas! … Portanto, onde está vontade do Carlos Ferreira ter um lugar de destaque?
E vem agora, despudoradamente, a Direcção Nacional ofender a dignidade de um Homem com (H), com provas dadas no trabalho associativista; de elevado gabarito na prestação de trabalho público onde sem reparos tem servido as comunidades em que se insere; que elevou com esforço próprio, ainda que acompanhado por outros, o Núcleo de Coimbra ao nível que hoje lhe é reconhecido, acusando-o de querer um “lugar de destaque na Direcção”, insinuando que por isso há e promove “afrontamentos” à AEFA e sua Direcção.
O Presidente do Núcleo de Coimbra não precisa de lugares de destaque na AEFA.
Já os tem fora dela. Esse, seria apenas só mais um se porventura e porque merecido o viesse a ter. Destaque, tem-no o Carlos Ferreira naturalmente. Não necessita desse. Do que ele necessita, tal como todos os associados, é duma AEFA una, coesa e participada de facto por todos.
Fernando Duarte