António Loureiro
Fur.Mil.PA
Figeira da Foz
Fur.Mil.PA
Figeira da Foz
Dá-me licença senhor Comandante
A DOENÇA
MALDITA
Vamos ao
médico
Desconfiados
Apesar de
tudo
Muito esperançados
Falamos com
ele
Surgem
interrogações
Aventam-se
exames
Exclamações
Fui apanhado
Só me faltava
mais esta
Vem a
tristeza
Acabou a
festa
E as
noites ficam mais longas
E também mal
dormidas
Por vezes
algumas lágrimas
Não puderam
ser contidas
A seguir vem
a angústia
Do raio da
marcação
Até que
recebemos a noticia
Do dia da
intervenção
E depois ao
acordar
Ainda tontos
e doridos
Com sondas,
tubos e drenos
No nosso
corpo metidos
Logo surgem
os amigos
E outros
familiares
Com palavras
de esperança
Para o astral
levantar
E graças à
tecnologia
Dedicação e
saber
Esta doença
maldita
Decerto
iremos vencer
Um abraço
Otão Loureiro
VB: Boa tarde Companheiro.
Como é bom receber-te de novo nesta Base depois de saíres do Hangar onde
estiveste em manutenção.
Fazemos votos que continues a voar sem limitações, por nós tens a pista sempre livre.
Estes teus versos são uma grande medicação para todos aqueles que se encontram doentes. São de uma coragem que só HOMENS como tu possuem.
Um abraço Loureiro e continuação de um rápido restabelecimento.
Fazemos votos que continues a voar sem limitações, por nós tens a pista sempre livre.
Estes teus versos são uma grande medicação para todos aqueles que se encontram doentes. São de uma coragem que só HOMENS como tu possuem.
Um abraço Loureiro e continuação de um rápido restabelecimento.
Caro Loureiro
ResponderEliminarAdorei a tua Poesia descritiva. Mais adorei que já estejas (quase) Operacional.
O "envelhecimento" dos materiais é coisa que a FA sempre tomou como ponto essencial para uma boa segurança.
Agora, resta o tempo para fazer o resto do trabalho.
Boa recuperação.
Abraços, do
Santos Oliveira