Fabricio Marcelino
Esp.MMA
Leiria
Caro Sr. Maj. Victor Pinto. Respondendo ao seu pedido de colaboração, pouco tenho a acrescentar àquilo que já conhece,no entanto, colaboro de boa vontade com o que sei.
Fiz a minha recruta em 1960 na Serra da Carregueira e o "MAIS ALTO" nunca nos foi dado a conhecer sequer. Em Janeiro de 1961 fui para a B.A 1 tirar o curso e, aqui continuou a ser desconhecido, pelo menos entre os alunos pilotos e mecânicos MMA. Após o curso, em Agosto de 1961, fui colocado na B.A.5 e, aqui vi pela primeira vez o referido "MAIS ALTO", porque eram distribuídos alguns exemplares (poucos) nos diversos Clubes.
Tornei-me assinante da revista e, durante alguns anos, guardei as mesmas, até que há uns anos me desfiz delas.
Em 1 de Novembro de 1962 fui para a Guiné (A.B.2 e posteriormente B.A.12). Na Guiné, não vi um único exemplar!
Nessa altura a revista publicava basicamente Os discursos do então, Subsecretário de Estado da Aeronáutica e, posteriormente Secretário de Estado da Aeronáutica, paradas militares, cerimónias do 10 de Junho, acidentes aéreos, idas dos militares para o ex-Ultramar e, posteriormente também os regressos, mudanças de comandos etc.etc.
Quanto a jornais na Guiné, só me recordo do jornal, "O Século" que chegava com vários dias de atraso. Eventualmente haviam outros que não me recordo.
Após o meu regresso da Guiné, de novo na B.A.5, verifiquei que "O MAIS ALTO"continuou a ser distribuída nos diversos clubes, embora com poucos exemplares.
Fora da Base, não se via à venda nos Quiosques, nessa altura.
Embora reconheça que esta colaboração é muito diminuta, é a minha colaboração possível.
Um abraço
Marcelino
Voos de Ligação:
Voo 1976 Questões sobre a revista "Mais Alto" Victor Viana Pinto
Voo 1979 Acerca da revista Mais Alto - Américo Dimas
Voo 1981 Fui um dos fiéis à revista. Santos Oliveira