Amílcar Condeço
2ºSarg.MMT 1/ª69 Guiné
Algueirão-Sintra
2ºSarg.MMT 1/ª69 Guiné
Algueirão-Sintra
Caro Amigo Victor.
Mais uma vez aqui estou a dar os abrações do costume ao pessoal ZÈS,Como o sono não é coisa que por estas bandas abunde, e como já não posso passar sem vir á sala dar uma vista de olhos ás ultimas resolvi hoje dar mais um dedo de conversa:primeiro agradecia que não me trocasses a especialidade pois apesar de os meus conhecimentos de electricidade serem muitos, em especial em auto, fiquei me pelo MMT, já percebeste o porquê?
Então altera na entrada nº510.
Depois e aqui com muita tristeza tomei conhecimento através da tua informação ao Victor Oliveira, do falecimento do meu grande amigo Jaime (PICHA D'AÇO) com quem passei muitos bons bocados na BA4 pois entre outras situações chegamos a ir algumas vezes aos CINCO PICOS e á Vila Praia da Victoria donde nunca vínhamos sózinhos pois no regresso acompanhava-nos uma cadelita que nunca soube bem o nome mas parece-me que ou era cerveja ou outro nome qualquer.
Mas como não somos fisicamente eternos deixo aqui o meu pesar pelo desaparecimento do Jaime.
Como tristezas não pagam dividas aqui fica uma passagem com o Jaime, em dado dia resolvemos passar pelo PAÚL onde eu tinha uma amiga (era solteiro nessa altura) para a convidar a tomar uma bejeca, mas qual o meu espanto que ao verem o Jaime não quizeram abrir a porta fiquei algo intrigado e o Jaime riu-se,e lá seguimos para a pastelaria á esquina da rua da CRUZ se não me falha a memória era esse o nome da rua que subia( O FERNANDO QUE ME EMENDE SE EU ESTIVER ERRADO)depois de algumas imperiais e dedos de conversa fomos a casa d'outra amiga que por acaso era do Jaime, aconteceu a mesma coisa porta aberta nada.
Após algumas visitas com portas fechadas á nossa presença, voltamos a base e fomos acabar no clube de Sargentos Americano onde estava um companheiro nosso que eu não consigo lembrar o nome e depois de mais umas cervejolas contei o que se tinha passado, o dito companheiro voltou-se para mim e rindo bastante perguntou-me se eu não sabia a alcunha do Jaime, disse que sim e ai então percebi o porquê das portas fechadas, pois também as nossas amigas o conheciam bem, nunca percebi a razão de tal porque o Jaime sempre se portou muito bem nessas andanças.
Por agora fico-me não sem deixar um abraço especial ao Sr Cap Pessoa, se ele não se lembrar de mim poderei acrescentar que durante algum tempo o ia buscar a casa quando estive na linha da frente do T-37 por alturas de 76/77quando o horário era das 07H00 ate acabar o curso na altura do Major Rolando.
Um abraço para todos e até uma próxima.
Amílcar CondeçoEsp. MMT-1ª/69
Mais uma vez aqui estou a dar os abrações do costume ao pessoal ZÈS,Como o sono não é coisa que por estas bandas abunde, e como já não posso passar sem vir á sala dar uma vista de olhos ás ultimas resolvi hoje dar mais um dedo de conversa:primeiro agradecia que não me trocasses a especialidade pois apesar de os meus conhecimentos de electricidade serem muitos, em especial em auto, fiquei me pelo MMT, já percebeste o porquê?
Então altera na entrada nº510.
Depois e aqui com muita tristeza tomei conhecimento através da tua informação ao Victor Oliveira, do falecimento do meu grande amigo Jaime (PICHA D'AÇO) com quem passei muitos bons bocados na BA4 pois entre outras situações chegamos a ir algumas vezes aos CINCO PICOS e á Vila Praia da Victoria donde nunca vínhamos sózinhos pois no regresso acompanhava-nos uma cadelita que nunca soube bem o nome mas parece-me que ou era cerveja ou outro nome qualquer.
Mas como não somos fisicamente eternos deixo aqui o meu pesar pelo desaparecimento do Jaime.
Como tristezas não pagam dividas aqui fica uma passagem com o Jaime, em dado dia resolvemos passar pelo PAÚL onde eu tinha uma amiga (era solteiro nessa altura) para a convidar a tomar uma bejeca, mas qual o meu espanto que ao verem o Jaime não quizeram abrir a porta fiquei algo intrigado e o Jaime riu-se,e lá seguimos para a pastelaria á esquina da rua da CRUZ se não me falha a memória era esse o nome da rua que subia( O FERNANDO QUE ME EMENDE SE EU ESTIVER ERRADO)depois de algumas imperiais e dedos de conversa fomos a casa d'outra amiga que por acaso era do Jaime, aconteceu a mesma coisa porta aberta nada.
Após algumas visitas com portas fechadas á nossa presença, voltamos a base e fomos acabar no clube de Sargentos Americano onde estava um companheiro nosso que eu não consigo lembrar o nome e depois de mais umas cervejolas contei o que se tinha passado, o dito companheiro voltou-se para mim e rindo bastante perguntou-me se eu não sabia a alcunha do Jaime, disse que sim e ai então percebi o porquê das portas fechadas, pois também as nossas amigas o conheciam bem, nunca percebi a razão de tal porque o Jaime sempre se portou muito bem nessas andanças.
Por agora fico-me não sem deixar um abraço especial ao Sr Cap Pessoa, se ele não se lembrar de mim poderei acrescentar que durante algum tempo o ia buscar a casa quando estive na linha da frente do T-37 por alturas de 76/77quando o horário era das 07H00 ate acabar o curso na altura do Major Rolando.
Um abraço para todos e até uma próxima.
Amílcar CondeçoEsp. MMT-1ª/69
VB.Bom-Dia,Amílcar,não tenho nada contra os MMT(exclusão feita a um tal cap.Damas Mora...)por isso as minhas desculpas e já estás com o "alcunho"certo.
É verdade,um Jaime era um verdadeiro Companheiro,mas nunca o consegui levar ao Pilão,sempre que o convidava,depois de bem jantados no "Solar dos Dez",mandava-me ir sozinho!