quinta-feira, 29 de março de 2018

Voo 3505 NÚCLEO DE COIMBRA PREMIADO.






Augusto Ferreira
Esp.Melec.Av./Inst.
Coimbra





O nosso Núcleo de Coimbra da AEFA foi premiado.
Foi mais uma vez distinguido, com o prémio de Núcleo do Ano, o nosso Núcleo de Coimbra no passado XVL Encontro Nacional da AEFA, que muito nos orgulha.
Este prémio refere-se ao ano 2017 e reflecte o reconhecimento da Direcção Nacional, pelo trabalho desenvolvido por esta direcção.
A toda a Direcção do nosso Núcleo um agradecimento, por todos os momentos que nos proporcionaram, nos eventos que tão bem realizaram.


Voo 3504 PÁSCOA FELIZ.






Victor Sotero
Sarg.Môr EABT
Lisboa

Ao "Comando", à "Linha da Frente" e a todos os "Zés" que visitam esta "base", os meus sinceros desejos de Santa e feliz Páscoa.
Área de anexos


Voo 3503 QUEM PODE COLABORAR?






Luís  Duarte
Leitor do Blog






Caros

Sou primo do Alferes TOMET Guilherme José Lopes Paixão, AM32-Toto, tragicamente falecido,np  acidente ocorreu no dia 25 de Fevereiro de 1969, por afogamento na Lagoa de Toto.
Gostava de trocar alguma informação com alguém que estivesse na AM32 nessa altura.
Cumprimentos

Luis Duarte Lopes


segunda-feira, 26 de março de 2018

Voo 3502 XLI ENCONTRO NACIONAL DA AEFA.







Augusto Ferreira
Esp.Melec./Inst./Av.
Coimbra








 Decorreu este sábado na BA2 – OTA o XLI ENCONTRO NACIONAL da AEFA.
Num dia Primaveril mas de intenso vento frio, que até enregelava os ossos, todo o programa pré-estabelecido se foi desenrolando sem qualquer percalço.
Chegados à base, começámos pela visita ás camaratas, que mostravam evidentes sinais de conforto, de que não beneficiámos, quando por lá passámos a algumas décadas atrás. Ainda bem que as coisas melhoraram.
Encaminhámo-nos de seguida, para o local onde funcionou em tempos, o nosso bem conhecido GITE. Agora extinto.
Aí começámos os reencontros com antigos companheiros de curso, de ano de incorporação, de bases e de África, que foram acontecendo durante o Encontro, onde estiveram presentes mais de seis centenas de Especialistas.
Iniciaram-se depois cerimónias, com a presença do Sr Comandante da BA2, Capelão e outras individualidades, com alocuções, entrega de prémios, celebração dos defuntos, sendo depositada uma coroa de flores, no monumento aos militares que tombaram na Guiné, Angola e Moçambique.
Seguiu-se a entrega de lembranças aos convidados e chamada por anos de incorporação.
O almoço de confraternização aconteceu por volta das 13h e 30 conforme previsto.
Houveram depois momentos de animação com o Tino Costa, ( também ele Especialista algarvio ) com o seu acordeão.
Ao Sr Comandante da Base, dedicou-lhe a primeira peça musical que interpretou.
No final do Encontro foram arreadas as bandeiras dos núcleos e de seguida começaram as despedidas, com a promessa de voltarmos para o ano a reencontrar-nos.
Parabéns à Direcção Nacional e a toda a sua equipa, por este gigantesco esforço, para levar a bom termo e com sucesso, uma organização desta dimensão.
ESPECIALISTAS SEMPRE











terça-feira, 13 de março de 2018

Voo 3501 A HISTÓRIA DO HOMEM QUE TRAZ PARA PORTUGAL OS CORPOS DE MILITARES ESQUECIDOS EM ANGOLA.









Victor Barata
Esp.melec./Inst./Av
Vouzela






O português Carlos Rosa chegou a Angola em 2009 para trabalhar numa construtora, mas os últimos seis anos foram também passados a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.







O primeiro caso que, a partir de Luanda, ajudou a resolver, foi concluído em dezembro último, com a chegada a Portugal dos restos mortais de um soldado paraquedista, e o segundo deverá avançar nas próximas semanas.
"Também fui militar, não lutei, mas cumpri o meu dever. E estes senhores todos que estão aqui é que são os heróis. E os heróis devem ser honrados", desabafa à agência Lusa, durante a visita a um antigo cemitério do Sassa, no Caxito, na província do Bengo, a mais de 60 quilómetros de Luanda.
Por ali, entre o som dos pássaros e da floresta, os muros do cemitério já foram tomados pelo mato, o portão não funciona e no interior é possível encontrar pratos de comida e restos de animais em decomposição.
Entre o capim, com mais de um metro de altura, as cruzes brancas que assinalam as campas dos ex-militares portugueses, totalmente ao abandono e vandalizadas, são as primeiras a ser avistadas, ao longe.
Mais de perto, as sepulturas, todas alinhadas - pelo menos as que são possíveis de identificar entre o capim - variam nos nomes, datas e companhias em que os militares prestaram serviço, mas todas terminam, em letras em bronze que ainda se conservam, com a frase: "Por Angola".
"É triste. É triste porque foi alguém que lutou por uma causa, bem ou mal, e que ficou para trás e ficou abandonado", confessa.
Desde 2012 que Carlos Rosa, hoje com 49 anos, percorre cemitérios angolanos, recebendo informações de familiares de antigos militares através das redes sociais. No terreno, trata de confirmar a localização das campas, antes de avançar com o pedido de documentação nas autoridades angolanas e os contactos com as funerárias locais, para assegurar o difícil processo de trasladação.
Além das dificuldades, por falta de documentação ou autorizações, a trasladação dos restos mortais de cada militar pode chegar aos 8.000 euros, custos que têm sido as próprias famílias e grupos de ex-militares a suportar.
"Faço isto como uma parte humana, no sentido de ajudar essas pessoas, sem lucro nenhum, sem qualquer intenção de mais nada e como português. Acho que é uma vergonha para o Estado português e para os portugueses ter esta situação, visto que noutros países, como na Guiné ou em Moçambique, se conseguiu fazer todas as trasladações", conta, inconformado.
Só neste pequeno cemitério no Caxito é possível identificar duas dezenas de sepulturas, ao abandono, com lápides partidas, de antigos militares, todos dos anos 1960, do início da guerra colonial em Angola.
A 60 quilómetros de distância, já no centro de Luanda, no sobrelotado cemitério de Santa Ana, um talhão militar guarda as sepulturas abandonadas de outras dezenas de militares portugueses.
Incluem-se comandos e paraquedistas, algumas também vandalizadas ou abertas, como a Lusa constatou.
Ainda assim, Carlos Rosa rejeita responsabilizar Angola por este cenário: "Não censuro Angola, a culpa é portuguesa. Portugal devia ter feito mais, como português acho que isto não foi correto. Ninguém deixa ninguém para trás".
Foi de resto neste cemitério, próximo do centro de Luanda, que este expatriado português confirmou a presença da sepultura de António da Conceição Lopes da Silva, um soldado paraquedista morto em combate em Angola em 1963.
A pedido da filha do antigo militar, o processo de trasladação, recordou, levou praticamente cinco anos a concluir, até à chegada dos restos mortais ao concelho de Tondela (distrito de Viseu), em dezembro último.
Sem adiantar mais pormenores sobre o segundo processo de trasladação que está a concluir, este antigo militar, da Marinha portuguesa, confessou que se sentiu honrado por ter ajudado até agora, mas também admite, revoltado, que o Estado português "é que se devia preocupar" com a situação destas sepulturas ao abandono.
"Mas o que vemos é o desinteresse de Portugal", atira.
Enquanto está em Angola, a "tarefa" a que Carlos Rosa deu corpo é fazer a ponte com as famílias dos antigos militares, em Portugal. Uma espécie de "elo de ligação", que também descreve como uma "missão patriótica e pessoal".
"O que me levou a abraçar esta causa, ao fim e ao cabo, é ser português, ver quem lutou por um país e que ficou para trás e dos quais o Estado português nunca mais se lembrou. E os familiares, todos eles perderam os seus entes queridos, filhos, irmãos. E se fosse comigo também gostaria que alguém me ajudasse", conclui.




Voo 3500 FALECEU A FILHA DO DAVID.




COMANDO DOS ESPECIALISTAS DA BASE AÉREA nº 12

Caros Companheiros comunicamos o falecimento, hoje ocorrido, da filha do nosso colega MANUEL HENRIQUES DAVID.
O seu corpo estará amanhã dia 14 a partir das 9h no Centro Funerário Oliveira (junto ás Aguas da Figueira da Foz).
A missa de corpo presente será ás 11h de onde seguirá pelas 12h para o Crematório.
Apresentamos os nossos sentidos pêsames ao Manuel David e a todos os seus familiares.

domingo, 11 de março de 2018

Voo 3499 ATÉ UM DIA ZÉ VIEIRA.





Manuel Pais
Esp.EABT
V.N.Gaia



A 11.03.2017 , não houve um amanhã . Partis-te para junto de Nª Srª do Ar que te acolheu no seu manto , porque eras ESPECIAL e como tudo na vida para os teus amigos continuarás ESPECIALISTA SEMPRE . Até um dia Zé VIEIRA

Voo 3498 FESTA DO QUEIJO 2018.





Augusto Ferreira
Esp.Melec/Inst./Av
Coimbra






Convite para a FESTA do QUEIJO 2018
Mais uma vez a convite do Sr Presidente da Câmara De Oliveira do Hospital, esteve presente um conjunto de sócios do Núcleo de Coimbra da AEFA na FESTA do QUEIJO 2018.
À hora marcada, lá estávamos todos para a partida para a Ponte das Três Entradas, onde iria decorrer o programado almoço.
Os rios Mondego e Alva que nos acompanharam durante a viagem, já nos mostravam pelos seus caudais, o efeito da pluviosidade dos últimos dias e não fosse o cenário dantesco da paisagem, provocado pelos últimos incêndios e teríamos usufruído de cenários naturais de rara beleza.
Chegados ao restaurante, lá encontrámos mais companheiros daquela região, assim como outros vindos de outros pontos, que quiseram participar connosco neste evento, que no conjunto atingiram a meia centena.
Restaurante conhecido já do ano anterior pela sua gastronomia, serviu mais uma vez, para o convívio animado desta grande família ESPECIALISTA.
A nossa presença em Ol. Do Hospital estava prevista para as 14h, onde nos esperava uma prova de queijos e enchidos. O tempo passou rapidamente sem darmos por ele e quando partimos, já passava das 14h e 30.
Talvez por isso, uma forte chuvada fez-nos a recepção à chegada à cidade, quando nos dirigíamos para o local de prova.
Apesar de bem comidos e bem bebidos no referido almoço, ainda arranjámos algum espaço, para degustarmos aquelas delícias regionais.
Depois da visita ao certame da FESTA do QUEIJO e feitas as respectivas compras daquelas preciosidades serranas, regressámos à hora combinada ao transporte, que nos trouxe de regresso a Coimbra.
Parabéns à Direcção do Núcleo que tudo tratou, para que este evento decorresse com rigor e perfeição.
ESPECIALISTAS SEMPRE








quinta-feira, 8 de março de 2018

Voo 3497 EXCELENTE TRABALHO DO BLOG.





Fernando Pereira
Esp.MMA
Sintra







Caros Camaradas Especialistas da BA12
Gostava de partilhar convosco, o resultado do meu apelo (Procurando antigos camaradas) feito através do vosso Blogue.
No mesmo dia em que o blogue foi actualizado (21 de Fevereiro) recebo o primeiro feedback do amigo José Gabriel. O Gabriel teve a amabilidade de me telefonar a dar noticias e o contacto do camarada e amigo Américo Neves.
Duas semanas mais tarde recebo outro telefonema e, para minha surpresa era o próprio José Manuel Baptista, outro dos camaradas que procurava. O Baptista segundo partilhou comigo, tem por hábito picar o blogue para ver como vão as OPERAÇÕES e foi  com surpresa que deparou que passado todos estes anos (48), ainda havia alguém que o procurava.
No passado dia 3 de Março, telefona-me outro Amigo o Simão Santos Amaro, também leitor assíduo do Blogue. Dava também noticias dos dois amigos Américo e Baptista, visto que esteve com eles na Guiné e ainda continuam a manter-se em contacto.
Foi formidável ter podido falar com os amigos Américo e Baptista e saber que estão bem. Possivelmente vamo-nos encontrar no próximo dia 24 de Março na Ota no encontro da AEFA. Estamos os três, a comemorar este ano (2ª de 1968), 50 Anos que nos iniciamos nessa grande  Universidade que tem por nome BA2 OTA.

Deixo-vos uma foto da nossa recruta (2ª Esquadrilha/1ª secção) que está em falta no vosso portefólio de fotos das diversas recrutas. Já agora vejam lá se descobrem onde estão os amigos Baptista e o Américo.
Permitam-me que deixe um grande abraço e um muito obrigado ao José Gabriel e ao Simão Amaro pela enorme ajuda que deram neste processo de busca de amigos comuns.
Para todos vós Especialistas da BA12, um abraço e as melhores saudações aeronáuticas.
Fernando Pereira



https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif



sábado, 3 de março de 2018

Voo 3495 A ESCOLA DA FOrÇA AÉREA.



A primeira vez que uma militar portuguesa assume o cargo de Adida de Defesa numa missão diplomática portuguesa é em Berlim!

A Coronel Ana Rita Duarte Gomes Simões Baltazar foi indigitada a 17 de setembro de 2017 para assumir o cargo de Adida de Defesa em Berlim, que acumula com acreditações em Varsóvia, Estocolmo e Oslo. Esta é a primeira vez que uma militar portuguesa assume aquela função.

Enquanto Adida de Defesa Militar, representa na Alemanha as Forças Armadas Portuguesas através do seu Estado-Maior-General. Como principais funções apoia e aconselha, no âmbito da Defesa, o Chefe da Missão Diplomática, Embaixador João Mira Gomes. Compete-lhe ainda manter contactos com as instituições militares da Alemanha visando a troca de informações e a cooperação militar com Portugal.

O seu percurso na carreira militar teve início com a entrada para a Academia da Força Aérea 1991 e, uma vez licenciada em Ciências Militares Aeronáuticas - Engenharia Aeronáutica (Força Aérea), foi promovida a Alferes em 1996.

Em 2007 frequentou o Estado-Maior Conjunto, em 2009 tornou-se mestre em Estudos da Paz e da Guerra - Novas Relações Internacionais e desde 2012 é doutoranda em Gestão na Universidade Técnica de Lisboa - ISEG onde é investigadora na área do erro humano e erro organizacional. Ao longo dos anos, frequentou diversos cursos naNATO SCHOOL, um programa de executivos da Universidade Católica e duas pós-graduações.
Entre os trabalhos publicados destaca-se a coautoria no livro “A Transformação do Poder Aeroespacial: Tendências internacionais e as operações expedicionárias da Força” da Fronteira do Caos”, em 2013.

Iniciou a sua carreira a desempenhar funções no Gabinete da Qualidade da Base Aérea de Monte Real (1998-2001), participou como planner na modificação das aeronaves F-16 (2001-2004), esteve colocada na representação da Força Aérea na OGMA, SA (2004-2006), foi gestora de frota do EH101 (2006-2008) e adjunta para a logística na Divisão de Recursos da Força Aérea (2008-2010). Em 2010 foi colocada no então Instituto de Estudos Superiores Militares onde desempenhou funções de docente até 2015. Nessa data assumiu funções de chefe da 4ª repartição da DMSA onde ficou responsável pela manutenção das aeronaves de instrução da Força Aérea até 16 de setembro de 2017. Em paralelo, e desde 2012, acumula com a função de docente na Academia da Força Aérea.

Da sua folha de serviços constam diversos louvores e condecorações de que se destacam: a Ordem Militar de Avis – Grau Dama, uma medalha de Serviços Distintos, duas Medalhas de Mérito Militar e a Medalha de Comportamento Exemplar.

Origem do Voo:

Defesa Nacional
Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal