VB: A propósito de um texto enviado pelo nosso companheiro Fabricio Marcelino,publicado no dia 15.02.09 através do Post 792 Actuação da Força Aérea na Guiné, recebemos o seguinte mail:
Luís Nabais
Ten.Mil.Exercº. (DFA) (1)
Lisboa
Meu caro Victor:
Não era esse o nosso sentir! O Marcelino, na sua avaliação não está a ser justo!Pelo contrário, porque o barulho dos roncadores, era para nós um descanso/ajuda a caminho.
Não vamos ser tão radicais, embora eu entenda…mas na altura, era difícil julgar!
E agora, muuuuuuuitos anos depois, tambem, e ficaram as mágoas dos amigos perdidos,Mas que nada têm a ver com quem sempre nos ajudou quando pedido, e mais, POSSÍVEL, Porque, sabe-lo bem, nem sempre podiam voar com o raio do tempo daquelas terras.
Meus amigos, pensem em aparecer.
As enf. Paras também irão (pelo menos pensamos que sim).
Abraço
Luís Nabais
(1) Dificiente das Forças Armadas
VB Pois bem Luís,compreendo perfeitamente o teu sentido de apaziguamento em relação a esta insatisfação do Marcelino ,no entanto não quero deixar de realçar que ele foi "abrir" a guerra na Guiné em 1961,período que foi,segundo as suas crónicas sobre a Guiné,muito duro para nós FAP.
É óbvio que nunca se agrada a todos,mas o ditado é velho "Quem não se sente não é filho de boa gente"