Manuel Rebocho
SargºMôr Paraqª (Reserva) Guiné
Doutorado em Sociologia da Paz e dos Conflitos pela Universidade de Évora
SargºMôr Paraqª (Reserva) Guiné
Doutorado em Sociologia da Paz e dos Conflitos pela Universidade de Évora
É já amanhã que este nosso companheiro irá apresentar,na sede da Associação dos Deficientes das Forças Armadas,em Lisboa,pelas 18 h, a sua obra literária intitulada "Elites Militares e a Guerra de África.
Aqui deixamos o convite a todos os interessados.
Elites Militares e a Guerra d'África
[Manuel Godinho Rebocho]
Esta obra de Manuel Godinho Rebocho, no âmbito da sociologia militar, aborda, de forma detalhada, temas como a formação base das elites militares, a guerra de África e o desempenho na mesma dessas elites e o seu comportamento no pós-marcelismo.
O trabalho de investigação desenvolvido pelo autor, ao longo de vários anos, teve como fontes de informação fundamentais a análise de inúmeros documentos militares, a sua própria experiência e um vasto número de entrevistas a Oficiais do Quadro Permanente.
Dessa investigação conclui o autor que, no decurso da Guerra de África, os Oficiais do Quadro Permanente foram-se progressivamente afastando do Comando Operacional, para se instalarem nas posições de gestão militar. Desta situação, que considera inusitada, resultaria terem sido os milicianos quem, de facto, comandou as unidades de combate, nos últimos e mais gravosos anos da guerra.
Esta obra de Manuel Godinho Rebocho, no âmbito da sociologia militar, aborda, de forma detalhada, temas como a formação base das elites militares, a guerra de África e o desempenho na mesma dessas elites e o seu comportamento no pós-marcelismo.
O trabalho de investigação desenvolvido pelo autor, ao longo de vários anos, teve como fontes de informação fundamentais a análise de inúmeros documentos militares, a sua própria experiência e um vasto número de entrevistas a Oficiais do Quadro Permanente.
Dessa investigação conclui o autor que, no decurso da Guerra de África, os Oficiais do Quadro Permanente foram-se progressivamente afastando do Comando Operacional, para se instalarem nas posições de gestão militar. Desta situação, que considera inusitada, resultaria terem sido os milicianos quem, de facto, comandou as unidades de combate, nos últimos e mais gravosos anos da guerra.