“Fomos Especialistas, Ainda Somos e Seremos”
É com este lema que nos identificamos e é pela causa da classe dos Especialistas da FAP que uma vez mais abordamos este tema.
Infelizmente, como seguidor assíduo de todos os espaços na Internet onde os Especialistas podem comunicar entre si, divulgar os eventos que organizam ou onde participam, recordar tempos da sua passagem pela nossa FAP, relatando factos passados na 1ª pessoa, alertando para dificuldades de alguns companheiros e de ex-combatentes, divulgando a causa aeronáutica, é com tristeza que, nalguns sectores, continuamos a ver fortes clivagens onde deveriam existir fortes laços de união.
Dizemos fortes clivagens pois os termos e a forma como as divergências têm vindo a ser expressas, nada de bom auguram e pensamos mesmo que podem pôr definitivamente em causa a pacificação e união de um alargado conjunto de companheiros Especialistas. Referi-mo-nos concretamente às divergências entre a Direcção Nacional da AEFA e a direcção do Núcleo de Coimbra, respectivos associados e neste momento, cremos mesmo que já extravasam este universo. O último exemplo é fatal, pois no site da AEFA vem definido como “fraudulento” um evento promovido por este núcleo. Como é óbvio, esta linguagem “mata” qualquer hipótese de diálogo.
Depois, ao ler a mensagem do nosso companheiro Manuel Pais, mais nos convençemos que pode estar seriamente em causa a pacificação e união. Porquê? Ora o exemplo descrito teria sido uma oportunidade excelente para ouvir as divergências, procurar encontrar pontos de consenso, promover o diálogo e ajudar a construir um caminho de futuro que privilegiasse a inclusão, dignificasse os envolvidos, enfim, que prestigiasse os Especialistas. Como? Em virtude da escalada de troca de acusações a que se chegou e portanto do quase impossível diálogo entre as partes, estava encontrado o mais difícil, isto é, alguém com “historial” e idoneidade no seio dos Especialistas que se prontificou para dar os passos acima descritos. Na nossa opinião, a iniciativa do Manuel Pais deveria ter sido “acarinhada” pelas partes em divergência (parece que foi só por uma), cabendo a maior fatia de responsabilidade aos que ocupam os mais altos cargos dos órgãos sociais e que portanto pela união deveriam ser os primeiros a pugnar. Esta acção poderia e deveria ter sido a tábua de salvação para, através da criação de um grupo de trabalho, de forma isenta e equidistante das partes em conflito, a normalização das relações entre este grupo alargado de Especialistas.
Assim, não fazemos ideia como será possível sair deste impasse, pois é impossível continuar neste registo e ao mesmo tempo desperdiçar oportunidades únicas de resolver a situação por não ouvir, por não dialogar, por não promover soluções.
No entanto, uma vez mais apelamos à união de todos os que se identificam com a causa e com o lema acima referidos, apelo à humildade de todos na resolução dos conflitos, apelo ao diálogo, mas, especialmente, apelo à acção daqueles que tendo sido eleitos para os órgãos sociais da associação que tem como uma das suas missões “A congregação de todos os antigos e actuais Especialistas…” e que têm o dever moral de pugnar exactamente por este nobre objectivo e assim também o dever de dar o primeiro passo, no respeito por todos. Caso não o possam fazer, pelo superior interesse da classe dos Especialistas, humildemente admitam-no e abram o caminho para a procura de uma solução que seguramente todos esperamos.
Uma solução que nos liberte de “guerras” que das verdadeiras já bastaram, deixando-nos o espírito livre para a divulgação da causa aeronáutica, para o convívio e reencontro de antigos companheiros em encontros formais e informais, para a representação da classe dos Especialistas de forma formal ou informal, para alertar e atender aos que necessitem de um atenção especial e para pensar em formas estruturadas de apoio aos que dele venham a necessitar.
Uma solução que congregue, dignifique e prestigie todos os antigos e actuais Especialistas.
“Fomos Especialistas, Ainda Somos e Seremos”
Saudações Especiais,
Victor Barata
João Carlos Santos
Augusto Ferreira
Jorge Mendes
É com este lema que nos identificamos e é pela causa da classe dos Especialistas da FAP que uma vez mais abordamos este tema.
Infelizmente, como seguidor assíduo de todos os espaços na Internet onde os Especialistas podem comunicar entre si, divulgar os eventos que organizam ou onde participam, recordar tempos da sua passagem pela nossa FAP, relatando factos passados na 1ª pessoa, alertando para dificuldades de alguns companheiros e de ex-combatentes, divulgando a causa aeronáutica, é com tristeza que, nalguns sectores, continuamos a ver fortes clivagens onde deveriam existir fortes laços de união.
Dizemos fortes clivagens pois os termos e a forma como as divergências têm vindo a ser expressas, nada de bom auguram e pensamos mesmo que podem pôr definitivamente em causa a pacificação e união de um alargado conjunto de companheiros Especialistas. Referi-mo-nos concretamente às divergências entre a Direcção Nacional da AEFA e a direcção do Núcleo de Coimbra, respectivos associados e neste momento, cremos mesmo que já extravasam este universo. O último exemplo é fatal, pois no site da AEFA vem definido como “fraudulento” um evento promovido por este núcleo. Como é óbvio, esta linguagem “mata” qualquer hipótese de diálogo.
Depois, ao ler a mensagem do nosso companheiro Manuel Pais, mais nos convençemos que pode estar seriamente em causa a pacificação e união. Porquê? Ora o exemplo descrito teria sido uma oportunidade excelente para ouvir as divergências, procurar encontrar pontos de consenso, promover o diálogo e ajudar a construir um caminho de futuro que privilegiasse a inclusão, dignificasse os envolvidos, enfim, que prestigiasse os Especialistas. Como? Em virtude da escalada de troca de acusações a que se chegou e portanto do quase impossível diálogo entre as partes, estava encontrado o mais difícil, isto é, alguém com “historial” e idoneidade no seio dos Especialistas que se prontificou para dar os passos acima descritos. Na nossa opinião, a iniciativa do Manuel Pais deveria ter sido “acarinhada” pelas partes em divergência (parece que foi só por uma), cabendo a maior fatia de responsabilidade aos que ocupam os mais altos cargos dos órgãos sociais e que portanto pela união deveriam ser os primeiros a pugnar. Esta acção poderia e deveria ter sido a tábua de salvação para, através da criação de um grupo de trabalho, de forma isenta e equidistante das partes em conflito, a normalização das relações entre este grupo alargado de Especialistas.
Assim, não fazemos ideia como será possível sair deste impasse, pois é impossível continuar neste registo e ao mesmo tempo desperdiçar oportunidades únicas de resolver a situação por não ouvir, por não dialogar, por não promover soluções.
No entanto, uma vez mais apelamos à união de todos os que se identificam com a causa e com o lema acima referidos, apelo à humildade de todos na resolução dos conflitos, apelo ao diálogo, mas, especialmente, apelo à acção daqueles que tendo sido eleitos para os órgãos sociais da associação que tem como uma das suas missões “A congregação de todos os antigos e actuais Especialistas…” e que têm o dever moral de pugnar exactamente por este nobre objectivo e assim também o dever de dar o primeiro passo, no respeito por todos. Caso não o possam fazer, pelo superior interesse da classe dos Especialistas, humildemente admitam-no e abram o caminho para a procura de uma solução que seguramente todos esperamos.
Uma solução que nos liberte de “guerras” que das verdadeiras já bastaram, deixando-nos o espírito livre para a divulgação da causa aeronáutica, para o convívio e reencontro de antigos companheiros em encontros formais e informais, para a representação da classe dos Especialistas de forma formal ou informal, para alertar e atender aos que necessitem de um atenção especial e para pensar em formas estruturadas de apoio aos que dele venham a necessitar.
Uma solução que congregue, dignifique e prestigie todos os antigos e actuais Especialistas.
“Fomos Especialistas, Ainda Somos e Seremos”
Saudações Especiais,
Victor Barata
João Carlos Santos
Augusto Ferreira
Jorge Mendes