quarta-feira, 23 de junho de 2010

VOO 1796 A NOSSA BANDEIRA (I)






Victor Sotero
Sargº.Mor EABT
Damaia



Todos sabemos que a nossa Bandeira é o sagrado e venerável símbolo da Pátria.
Por isso é credora das máximas honras e dos maiores sacrifícios. A nossa Bandeira foi sempre objecto de fervoroso culto e já os romanos guardavam, zelosamente, as suas insígnias nos grandes templos.As hostes do Egipto, quando partiam para a guerra, levavam os emblemas dos seus deuses ou o leque de penas brancas do faraó.Mais tarde, na bandeira de Tebas, apareceu a esfinge.
Séculos decorridos, começaram a usar-se as bandeiras de pano.
Licurgo, deu à Grécia a sua primeira bandeira. Nesse país, adoptaram-se como símbolos, figuras de deuses, heróis mitológicos, animais fabulosos.
Na idade média, cada senhor feudal desfraldava um pendão privativo, com as suas cores e a sua divisa.
As dimensões variavam, segundo o grau da estirpe.
Em Espanha, Afonso, o sábio, regulamentou o uso da bandeira, dada a sua extraordinária
diversidade de guiões,estandartes,galhardetes,pendões,etc.,que existiam então.

Em Portugal, a "Bandeira das quinas", que tremulou em mil combates e percorreu triunfante, os mares conhecidos e desconhecidos, de um extremo ao outro do Mundo, sofreu muitas modificações, nos longos séculos de História da nossa Pátria.
Não cabe no âmbito desta sucinta resenha, estudar a sua evolução, motivo porque me limito a apresentar a nossa bandeira actual.
Em cerimónias, a Bandeira Nacional quando desfila ou é içada, os cidadãos presentes devem tomar uma atitude de respeito, colocando-se de pé, descobrindo-se os homens que usam chapéu; os militares perfilam-se em continência, assumindo todos uma postura digna como sinal exterior de consideração e afecto aos valores patrióticos que se identificam com o Símbolo Nacional.
Meu Comandante:
Para o "Comando", a "Linha da Frente" e os "ZÉS" que nos visitam, as minhas saudações Aeronáuticas.

Até breve

Sotero