"ALCANÇA QUEM NÃO CANSA"
Escudo:
De prata, falcão atacante de sua cor, chefe de negro carregado de cinco triângulos de prata, dispostos em faixa.
Divisa:
Num listel de branco, sotoposto ao escudo, em letras de estilo elzevir, maiúsculas, de negro: "ALCANÇA QUEM NÃO CANSA"
Coronel Aeronáutico:
É de ouro, constituído por um aro liso com virolas nos bordos superior e inferior, encimado por oito pontas, das quais cinco aparentes. A ponta central e as laterais são encimadas por duas asas de águia estendidas. As pontas intermédias são encimadas por cruzes de Cristo.
Simbologia:
Os Cinco Triângulos - são alusão ao número de ordem de implantação da Unidade.
Coronel Aeronáutico - é sinal distintivo privativo da Força Aérea que com ele caracteriza todas as suas Unidades e Órgãos.
A prata - significa a fidelidade e a humildade.
O azul - representa o espaço e significa o zelo e a lealdade, postos no cumprimento da missão.
O ouro - simboliza a força e a nobreza no agir.
Missão:
a) Garantir a prontidão e emprego das unidades aéreas que lhe forem atribuídas;
b) Garantir a exploração dos serviços de aeródromo;
c) Garantir a segurança militar e a defesa imediata da Unidade;
Breve Resenha Histórica:
A Base Aérea de Monte Real (BA5) situa-se a escassos quilómetros da povoação de Monte Real, conhecida pela excelência das suas termas, em pleno coração do Pinhal de Leiria.
Esta Unidade, erigida no local em que funcionou outrora o Aero Club de Leiria, foi oficialmente inaugurada a 4 de Outubro de 1959 tendo-lhe sido atribuídas duas Esquadras, a Esquadra 51 "Falcões" e a Esquadra 52 "Galos" com um total de 50 aviões de combate F-86.
De referir que a Esquadra 51 fora previamente constituída na BA2 (Ota), em 1958, constituindo-se como o núcleo do futuro Grupo Operacional 501.
Posteriormente, em 1966, a BA5 viu diversificado o seu sistema de armas com a atribuição de aviões FIAT G91, que operaram na Unidade até 1974.
Em 1981 chegam os primeiros A-7P CORSAIR II, que vieram equipar a recém formada Esquadra de Ataque 302 e, em 1984, com a chegada de novos aviões A-7P, foi criada a Esquadra de Ataque 304, constituindo-se como fiel herdeira das tradições da Esquadra 93 "Magníficos" da BA9, em Luanda.
Em 8 de Julho de 1994 chegam a Monte Real os primeiros F-16 que vêm equipar a recém activada Esquadra 201, no cumprimento da missão de Defesa Aérea, algo afectada com o abate dos F-86 em 1980, o que a torna fiel depositária e herdeira das nobres tradições e do símbolo dos "Falcões" da antiga Esquadra 51.
A Esquadra 302, desactivada na sequência da reactivação da Esquadra 201, tendo os seus meios humanos e aéreos sido integrados na Esquadra 304 que, por sua vez, seria desactivada com o final da operação do sistema de armas A-7P CORSAIR II.
Com o desenrolar do Programa PEACE ATLANTIS II, foi superiormente decidido transferir a Esquadra 301 "Jaguares" da BA11 para a BA5, o que se viria a verificar em 25 de Novembro de 2005, para operar as recém transformadas aeronaves F-16, na versão MLU, na missão de Defesa Aérea e Ataque Convencional, em quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade.
Esta Unidade, erigida no local em que funcionou outrora o Aero Club de Leiria, foi oficialmente inaugurada a 4 de Outubro de 1959 tendo-lhe sido atribuídas duas Esquadras, a Esquadra 51 "Falcões" e a Esquadra 52 "Galos" com um total de 50 aviões de combate F-86.
De referir que a Esquadra 51 fora previamente constituída na BA2 (Ota), em 1958, constituindo-se como o núcleo do futuro Grupo Operacional 501.
Posteriormente, em 1966, a BA5 viu diversificado o seu sistema de armas com a atribuição de aviões FIAT G91, que operaram na Unidade até 1974.
Vocacionada primariamente desde a sua fundação para missões de caça-intercepção, passou a BA5, desde Junho de 1974, a integrar a Esquadra de Instrução Complementar de Pilotagem de Aviões de Caça (EICPAC), inicialmente equipada com aviões T-33 e, a partir de 1977, com o T-38 TALON.
Em 1981 chegam os primeiros A-7P CORSAIR II, que vieram equipar a recém formada Esquadra de Ataque 302 e, em 1984, com a chegada de novos aviões A-7P, foi criada a Esquadra de Ataque 304, constituindo-se como fiel herdeira das tradições da Esquadra 93 "Magníficos" da BA9, em Luanda.
Em 8 de Julho de 1994 chegam a Monte Real os primeiros F-16 que vêm equipar a recém activada Esquadra 201, no cumprimento da missão de Defesa Aérea, algo afectada com o abate dos F-86 em 1980, o que a torna fiel depositária e herdeira das nobres tradições e do símbolo dos "Falcões" da antiga Esquadra 51.
A Esquadra 302, desactivada na sequência da reactivação da Esquadra 201, tendo os seus meios humanos e aéreos sido integrados na Esquadra 304 que, por sua vez, seria desactivada com o final da operação do sistema de armas A-7P CORSAIR II.
Com o desenrolar do Programa PEACE ATLANTIS II, foi superiormente decidido transferir a Esquadra 301 "Jaguares" da BA11 para a BA5, o que se viria a verificar em 25 de Novembro de 2005, para operar as recém transformadas aeronaves F-16, na versão MLU, na missão de Defesa Aérea e Ataque Convencional, em quaisquer condições meteorológicas e de luminosidade