quarta-feira, 6 de abril de 2011

Voo 2229 EU SUBSCREVO (2)



Paulo Castro
Esp.OMET
Porto



Meu caro Comandante:

É sempre um prazer voltar a aterrar aqui.
Ao ler e reler o vôo 2224 do Mexia Alves entendi que naquele texto existia algo que eu deveria compartilhar dado o sentimento que nele é vertido e que reflecte o a minha forma de sentir desde que devidamente contextualizada.
Temos uma necessidade, que é premente e que não podemos contornar: Nós servimos a Pátria e hoje muitos servem-se dela e quiçá ... invocam o nome de dezenas de milhares de patriotas, fossem eles literatos ou ileteratos, politizados ou apolíticos, mas que lhes guardaram as costas num supremo conteúdo ideológico de defender Portugal.
Foi essa a nossa vida entre o período áureo que a fisiologia nos deu para sermos mais activos. E fomos! Só que muitos a perderam ou deixaram de gozar (a vida).
Acho que devemos demonstrar ao Povo, que não as pseudo-representantes do povo e para que fique para memória futura que existiram gerações que deram a vida pela sua Pátria.
Na mera condição de fundador e Presidente Honorário da Associação de Especialistas da Força Aérea acabei de enviar a Carta aberta a Sua Excelência o Presidente da República tendo usado o mesmíssimo texto do Mexia Alves.
Recordo que a Associação de Especialistas da Força Aérea é um dos movimentos promotores activo ao Monumento do Combatente do qual nos sentimos orgulhosos, sempre com a liderança "obrigatória" da Liga dos Combatentes.
É altura de os "aviadores" se afirmarem como tendo estado na guerra, a não ser que alguns tenham vergonha

Paulo Castro