Paulo Castro
Esp. OPMET
Porto
“Uns têm espinha e outros não”
O título não é meu, ouvi-o este fim-de-semana e considerei que no contexto tinha muito conteúdo.
No contexto em que escrevo estas palavras também o tem.
Não conheci a Fur. Enf.ª Paraq. Celeste Costa.
Apenas pelo que aqui foi escrito conheço a história.
Contudo conheço o nosso “brigadeiro”. Conheço-o há alguns anos. Sei lá… há 35 anos?...
Não lhe conhecia tal veia poética. Não lhe conhecia tamanha capacidade de observação.
Não lhe conhecia tamanha carga sentimental.
Corre uma lágrima, correm duas
Chorar não posso porque sou forte
Minha força quebra com lágrimas nuas
Alguém perde a vida e ganha a morte.
Simplesmente sublime.
Pela minha parte já não sou forte. Correram-me mais de muitas lágrimas.
E convenhamos este poema associado ao “Silêncio”, com todos aqueles considerandos que “das Ilhas de Bruma” o Castelo Branco evoca, até hoje o “brigadeiro” deixava de ser forte.
Grande momento de espiritualidade, amizade e camaradagem que este “posts” me permitiu
Obrigado
Paulo Castro
VB: Bom-Dia Paulo.
Ao ler este teu voo, sendo tu o fundador da AEFA e sócio numero 1,só te posso dizer que, chorar é próprio dos homens com sentimentos.
Um abraço.
Voo 2151 Não te esquecemos,Celeste!
Voo 2152 Estamos contigo,Camarada! Rosa Serra
Voo 2153 Obrigado "Brigadeiro"! Samuel Girão
Voo 2154 O Toque do Silêncio Fernando Castelo Branco
Voo 2156 Eu esta em Bissalanca António Dâmaso