João Carlos Silva
Co-Piloto desta Aeronave
Esp.MMA
Sobreda da Caparica
Não posso deixar de utilizar este espaço, agora enquanto sócio da AEFA, pois estou muitíssimo preocupado com o estado a que as coisas estão a chegar e com as fracturas que se estão a verificar no seio da família Especialista.
Lamento mais uma vez ter de voltar a este tema, pois não era sobre nada disto que eu gostaria de falar.
Apesar de ser um sócio recente e sem o conhecimento histórico do percurso da AEFA, na minha modesta opinião, os últimos voos parecem-me a expressão clara da falta de ligação entre a Direcção Nacional da AEFA e os seus Associados Especialistas, chegando ao cúmulo de também isso acontecer com alguns núcleos, ligação essa que podia e devia ser alimentada através de uma comunicação franca e aberta, mas, ao invés, remetem-se ao silêncio. E esse silêncio é ensurdecedor.
Enquanto associado da AEFA, partilho das dúvidas levantadas e do pedido de divulgação do teor do despacho da condecoração. Tão simples quanto isso, afinal temos o direito de perguntar e de ser formalmente informados em que é que a nossa direcção nos está a representar, neste caso assim como em todos os outros. Não penso que este direito choque com, ou limite, a actuação da direcção para o que esteja mandatada. Com alguma sensibilidade e respeito pelos associados isso seria natural.
Eu fui Especialista, ainda sou e serei e espero poder continuar a fazer parte duma associação da qual me orgulhe. Para isso, enquanto eu tento dar a minha modestíssima contribuição individual, por parte da Direcção Nacional da AEFA, além das acções que vão acontecendo e que, à excepção do encontro anual, parece que são só para conhecimento de alguns (e que eventualmente apenas se conhecem à posteriori num frio e impessoal relatório de actividades), é fundamental a comunicação, a informação, a divulgação pro-activa.
Uma palavra de apreço e justiça seja feita aos núcleos que na sua esfera de acção, interajam activamente com os associados dessa região.
Não quero ver “desanimar” Especialistas que têm dado muito a esta causa e para que isso não aconteça devem (devemos) ser ouvidos e respeitados e devem (devemos) sentir que fazem (fazemos) parte desta missão.
Espero que a Direcção Nacional da nossa Associação de Especialistas represente, apoie, incentive e inclua na sua acção TODOS os Especialistas. Afinal cada um de nós é a razão da sua existência.
Saudações ESPECIAIS,
João Carlos Silva, MMA, Jaguares (FIAT G-91), 2ª/79
“De Nada a Forte Gente Se Temia”
Lamento mais uma vez ter de voltar a este tema, pois não era sobre nada disto que eu gostaria de falar.
Apesar de ser um sócio recente e sem o conhecimento histórico do percurso da AEFA, na minha modesta opinião, os últimos voos parecem-me a expressão clara da falta de ligação entre a Direcção Nacional da AEFA e os seus Associados Especialistas, chegando ao cúmulo de também isso acontecer com alguns núcleos, ligação essa que podia e devia ser alimentada através de uma comunicação franca e aberta, mas, ao invés, remetem-se ao silêncio. E esse silêncio é ensurdecedor.
Enquanto associado da AEFA, partilho das dúvidas levantadas e do pedido de divulgação do teor do despacho da condecoração. Tão simples quanto isso, afinal temos o direito de perguntar e de ser formalmente informados em que é que a nossa direcção nos está a representar, neste caso assim como em todos os outros. Não penso que este direito choque com, ou limite, a actuação da direcção para o que esteja mandatada. Com alguma sensibilidade e respeito pelos associados isso seria natural.
Eu fui Especialista, ainda sou e serei e espero poder continuar a fazer parte duma associação da qual me orgulhe. Para isso, enquanto eu tento dar a minha modestíssima contribuição individual, por parte da Direcção Nacional da AEFA, além das acções que vão acontecendo e que, à excepção do encontro anual, parece que são só para conhecimento de alguns (e que eventualmente apenas se conhecem à posteriori num frio e impessoal relatório de actividades), é fundamental a comunicação, a informação, a divulgação pro-activa.
Uma palavra de apreço e justiça seja feita aos núcleos que na sua esfera de acção, interajam activamente com os associados dessa região.
Não quero ver “desanimar” Especialistas que têm dado muito a esta causa e para que isso não aconteça devem (devemos) ser ouvidos e respeitados e devem (devemos) sentir que fazem (fazemos) parte desta missão.
Espero que a Direcção Nacional da nossa Associação de Especialistas represente, apoie, incentive e inclua na sua acção TODOS os Especialistas. Afinal cada um de nós é a razão da sua existência.
Saudações ESPECIAIS,
João Carlos Silva, MMA, Jaguares (FIAT G-91), 2ª/79
“De Nada a Forte Gente Se Temia”
Voos relacionados:
Voo 934 – CEMFA Reconhece o mérito do Angelino Saldanha,enquanto presidente da AEFA – Manuel Cascão
Voo 937 – O porquê desta condecoração? – José Ribeiro
Voo 938 – O Porquê da condecoração do Angelino Saldanha? – Carlos Jeremias
Voo 939 – Pedido de esclarecimento – Jorge Mendes
Voo 941 – Medalha de Mérito Aeronáutico de 4ªClasse
Voo 942 – Ainda a Medalha de Mérito Aeronáutico – Fabrício Marcelino
Voo 943 – Nós queremos saber o teor do despacho de atribuição da condecoração – Carlos Jeremias.
Voo 944 – Pois é,o mal é para a AEFA só existirem os Núcleos de Setúbal e Lisboa – Carlos Ferreira.
Voo 945 – Uns sonham com esperança na mudança… - José Gomes
Voo 946 – Que pena a inviabilização do documento interno. – Fernando Duarte
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