
Sargº.Môr Paraquedista Guiné
Um abraço.
Garcia
Da esqª/dirª Brás,Francisco,Rodrigues,Adelino Sousa e Luís Martins
Um abraço.
Luís Martins
Ordem Aeronáutica que publica o óbito do nosso companheiro Castro.
Um abraço,até breve
Carlos Alves
VB. Carlos,esta tua persistência demonstra bem a nossa união.Nunca me canso de a por em evidência porque ela foi,é e vai continuar a ser, uma grande realidade na comunidade FAP.
A prová-lo está a tua evidência ao Arquivo Histórico da FAP,eu pessoalmente,já tive a oportunidade de testar essas qualidades destes continuadores do nosso espírito.
Os voos que fiz em Março 68 cerca de 80% foram com com o meu grande amigo HONÓRIO (JUBIDÉ)
Um abraço
Victor Oliveira (O Pichas)
VB.Este nosso leitor solicita em quem souber o nome deste nosso companheiro o favor de o informar através deste nosso Blog.
As imagens que nos mandou não são muito identificáveis,tentamos aumentá-la mas fica muito distorcida.
Vamos então esperar que cheguem as respostas.
Amigo Victor, como sabes sou periquito nestas coisa da internet.
Ao pesquisar na mesma descobri um blogue do Batalhão de Artilharia 1914 em Tite,estava uma mensagem sobre Bissalanca e qual é meu espanto com a noticia do ataque: abatidos aviões,instalações,viaturas,etc,etc,a base quase que tinha desaparecido.
Era um blogue de uma Alcinda Leal, como é possível tamanha ALDRABICE,como é possível estas noticias.
Enviei uma mensagem a explicar o que aconteceu já que eu estava lá.
As morteiradas que caíram foi uma junto de umas tendas nos pára-quedistas onde estavam uns negros a tirar recruta,a outra caiu no telheiro á entrada da central eléctrica que era de chapas de zinco e do qual tenho um bocado como recordação.
Nenhum avião foi atingido,nem instalações,houve colegas feridos porque as valetas estavam cheias de vidros das cervejas (Bazukas) e isto aconteceu perto da meia noite quando chegou o autocarro de Bissau.
Um abraço e desculpa lá se estou a dar-te muito trabalho.
Passagem de Ano 68/69,Clube de Sargentos do AB3,Negage.
Aspecto do refeitório da AB 3.
Perante uma assistência de cerca de 80 pessoas compostas por ex-militares da CART(Companhia de Arte e Artilharia)3503 e outros,o Manuel Bastos apresentou a sua obra,ouvindo,atraves das intervenções de alguns camaradas que com ele conviveram em Mueda,os mais diversos elogios,desde o comandante ao soldado,no fundo o que já lhe reconhecemos à muito.
Momento emocionante quando da intervenção do Enfermeiro que o assistiu quando foi atingido por uma mina anti-pessoal que lhe custou um membro inferior para toda a vida.
A sua introdução a esta obra é de um homem que andou numa Guerra que o incapacitou para o resto da sua vida,mas ,sobretudo,é de um homem que não guarda ódios pelo facto,pelo contrário,demonstra as suas infinitas capacidades humanas,a sua HUMILDADE!
"A todos os homens com coragem para lutar.
A todos os homens com coragem para desertar.
A todas as mulheres com coragem para perdoar a ambos.
Aos mortos em combate,aos militares portugueses:
Alberto Martins da Silva
António Ribeiro Ferreira Lourenço
Gulamo Ismael Daúde
José Pires Ventura
Manuel Joaquim dos Santos Barbosa,
e guerrilheiros da Frelimo por nós abatidos.
E a todos os que morreram em todos os combates,de todas as guerras,passadas e futuras.
A Ti "
O Manuel,depois do seu acidente,tem se dedicado a escrever crónicas e relatos sobre a experiência da guerra e os seus efeitos traumáticos.Os seus textos e palavras reflectem a coragem de quem enfrentou uma guerra e o desafio de reestruturar uma vida dilacerada.
A sua perspectiva enriquecedora tem ajudado ao longo dos anos inúmeros veteranos a superar o desafio do Stress Pós Traumático e as novas gerações a conhecerem a realidade da guerra.
Companheiros,é uma obra que aconselho a ler.
Obrigado Manuel,as tuas palavras transcritas no papel, são parte da história da nossa vida.
Victor Barata
Manuel José Lanceiro MMA (Canibais) Guiné Lisboa Viva companheiros, aqui mando duas coisinhas, Varanda do bar do CAOP 2 – Nova Lamego...